2020 pregou mais uma de suas peças. Chadwick Boseman se foi aos 43 anos de idade, vítima de um câncer no cólon. A figura conhecida por muita luta batalhava contra um adversário que ninguém tinha ciência, com exceção de seus familiares. Ele foi um mais que um guerreiro sem muita gente saber.
O impacto imediato da morte de Chadwick nas redes sociais é uma pequena palha de sua importância no mundo cinematográfico, e não se trata apenas de atuação. Vestiu o uniforme de um herói preto da Marvel, algo que qualquer criança jamais pensou que veria. Virou o primeiro símbolo de representatividade de muita gente.
Boseman foi responsável por reviver uma história que estava esquecida e conquistou o mundo, no meio de tantas barbaridades promovidas pelos brancos. Fez história no universo que tem dificuldades de o aceitar.
Em meio a tanta violência e racismo, Boseman promoveu uma oportunidade de respirar, de motivar a luta pelos direitos com sua arte, de representar pessoas que sonham em estar no mesmo papel que ocupou.
“Você decide que tipo de rei será”, disse Boseman em Pantera Negra. Ele foi um rei, e dos grandes.
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